terça-feira, 15 de novembro de 2011

Diário do Vale: Autistas ganham sistema de tecnologia assistiva

Diário do Vale: Autistas ganham sistema de tecnologia assistiva

sábado, 22 de outubro de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Adaptação de Material para Pessoas com Autismo,

Vídeos do curso que ocorreu em Atibaia-SP , com o tema : Adaptação de Material para Pessoas com  Autismo, ministrado pela Pedagoga  e Professora Universitária Andrea Lungwitz Cleto ( que é proprietária deste Blog) .  Estes vídeos foram feitos no celular, por uma pai-Francisco Paiva Junior (Editor chefe da Revista Autismo)  e que foi o responsável por este evento  que ocorreu  nesta localidade . Uma verdadeira maravilha ! São 5 vídeos, aproveitem ...




 Adaptação de Materiais - Andrea Cleto Parte 1/5


Adaptação de Materiais - Andrea Cleto Parte 2/5


Adaptação de Materiais - Andrea Cleto Parte 3/5


Adaptação de Materiais - Andrea Cleto Parte 4/5


Adaptação de Materiais - Andrea Cleto Parte 5/5

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Curso TEACCH á distância EAD

Amigos!

A rede UNIAPAE estará oferecendo um curso de 40 horas sobre o TEACCH.
As professoras somos eu e a Adriana Bueno.
As tutoras são a Andréa Lungwitz Cleto (aqui das listas) e as profissionais da minha equipe: a Juliana Ciola (coordenadora pedagógica do CEDAP), Marcela de Andrade (psicóloga) e Juliana Rosalem (fonoaudióloga).
O curso é a distância com todo apoio das ferramentas que estes cursos exigem!
Veja a programação deste e de outros cursos:

http://cursos.uniapae.org.br/cursonovo/product.php?id_product=34

As vagas são limitadas pois somos apenas em duas professoras e 4 tutoras!

Ajudem a divulgar!

Abraços
Maria Elisa

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Dúvidas sobre a Inclusão


20 dúvidas mais importantes sobre a inclusão.



As soluções para os dilemas que o gestor enfrenta ao receber alunos com deficiência


 
Foi a favor da diversidade e pensando no direito de todos de aprender que a Lei nº 7.853 (que obriga todas as escolas a aceitar matrículas de alunos com deficiência e transforma em crime a recusa a esse direito) foi aprovada em 1989 e regulamentada em 1999. Graças a isso, o número de crianças e jovens com deficiência nas salas de aula regulares não para de crescer: em 2001, eram 81 mil; em 2002, 110 mil; e 2009, mais de 386 mil – aí incluídas as deficiências, o Transtorno Global do Desenvolvimento e as altas habilidades.

Hoje, boa parte das escolas tem estudantes assim. Mas você tem certeza de que oferece um atendimento adequado e promove o desenvolvimento deles? Muitos gestores ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher essas crianças e jovens, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, ao trabalho de convencimento dos pais (de alunos com e sem deficiência) e da equipe, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários.

Para quebrar antigos paradigmas e incluir de verdade, todo diretor tem um papel central. Afinal, é da gestão escolar que partem as decisões sobre a formação dos professores, as mudanças estruturais e as relações com os familiares.Você encontra respostas para as 20 dúvidas mais importantes sobre a inclusão.
1. Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a frequentar a escola?
Aos olhos da lei, essa questão não existe – todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança. É dever do estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários.Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola.

2. As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?
Sim, pois grupos pequenos (com ou sem alunos de inclusão) favorecem a aprendizagem. Em classes numerosas, os professores encontram mais dificuldade para flexibilizar as atividades e perceber as necessidades e habilidades de cada um.

3. Quantos alunos com deficiência podem ser colocados na mesma sala?
Não há uma regra em relação a isso, mas em geral existem dois ou, em alguns casos, três por sala. Vale lembrar que a proporção de pessoas com deficiência é de 8 a 10% do total da população.

4. Para tornar a escola inclusiva, o que compete às diversas esferas de governo?
O governo federal presta assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o acesso dos alunos e a formação de professores, secretária de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC). Os gestores estaduais e municipais organizam sistemas de ensino voltados à diversidade, firmam e fiscalizam parcerias com instituições especializadas e administram os recursos que vêm do governo federal.

5. Quem tem deficiência aprende mesmo?
Sem dúvida. Sempre há avanços, seja qual for a deficiência. Surdos e cegos, por exemplo, podem desenvolver a linguagem e o pensamento conceitual. Crianças com deficiência mental podem ter mais dificuldade para se alfabetizar, mas adquirem a postura de estudante, conhecendo e incorporando regras sociais e desenvolvendo habilidades como a oralidade e o reconhecimento de sinais gráficos.É importante entender que a escola não deve, necessariamente, determinar o que e quando esse aluno vai aprender. Nesses casos, o gestor precisa rever a relação entre currículo, tempo e espaço.

6. Ao promover a inclusão, é preciso rever o projeto político pedagógico (PPP) e o currículo da escola?
Sim. O PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos. Já o currículo deve prever a flexibilização das atividades (com mais recursos visuais, sonoros e táteis) para contemplar as diversas necessidades.

7. Em que turma o aluno com deficiência deve ser matriculado?
Junto com as crianças da mesma idade.As deficiências física, visual e auditiva não costumam representar um problema, pois em geral permitem que o estudante acompanhe o ritmo da turma. Já os que têm deficiência intelectual exigem que o gestor consulte profissionais especializados ao tomar essa decisão. Um aluno com atraso desenvolvimento cognitivo(intelectual), por exemplo, pode se beneficiar ficando com um grupo de idade inferior à dele (no máximo, três anos de diferença). Mas essa decisão tem de ser tomada caso a caso.

8. Alunos com deficiência atrapalham a qualidade de ensino em uma turma?
Não, ao contrário. Hoje, sabe-se que todos aprendem de forma diferente e que uma atenção individual do professor a determinado estudante não prejudica o grupo. Daí a necessidade de atender às necessidades de todos, contemplar as diversas habilidades e não valorizar a homogeneidade e a competição.

9. Como os alunos de inclusão devem ser avaliados?
De acordo com os próprios avanços e nunca mediante critérios comparativos.Os professores devem receber formação para observar e considerar o desenvolvimento individual, mesmo que ele fuja dos critérios previstos para o resto do grupo. Quando o estudante acompanha o ritmo da turma, basta fazer as adaptações, como uma prova em braile para os cegos.

10. A nota da escola nas avaliações externas cai quando ela tem estudantes com deficiência?
Em princípio, não. Porém há certa polêmica em relação aos casos de deficiência intelectual. O MEC afirma que não há impacto significativo na nota. Já os especialistas dizem o contrário.O ideal seria ter provas adaptadas dentro da escola ou, ao menos, uma monitoria para que os alunos pudessem realizá-las. Tudo isso, é claro, com a devida regulamentação governamental. Enquanto isso não acontece, cabe aos gestores debater essas questões com a equipe e levá-las à Secretaria de Educação.

11. É possível solicitar o apoio de pessoal especializado?
Mais do que possível, é necessário. O aluno tem direito à Educação regular em seu turno e ao atendimento especializado, responsabilidade que não compete ao professor de sala. Para tanto, o gestor pode buscar informações na Secretaria de Educação Especial,profissionais especializados e em organizações não governamentais, associações e universidades

12. Como integrar o trabalho do professor ao do especialista?
Disponibilizando tempo e espaço para que eles se encontrem e compartilhem informações. Essa integração é fundamental para o processo de inclusão e cabe ao diretor e ao coordenador pedagógico garantir que ela ocorra nos horários de trabalho pedagógico coletivo.

13. Como lidar com as inseguranças dos professores?
Promovendo encontros de formação e discussões em que sejam apresentadas as novas concepções sobre a inclusão (que falam, sobretudo, das possibilidades de aprendizagem). O contato com teorias e práticas pedagógicas transforma o posicionamento do professor em relação à Educação inclusiva. Nesses encontros, não devem ser discutidas apenas características das deficiências. Apostamos pouco na capacidade desses alunos porque gastamos muito tempo tentando entender o que eles têm, em vez de conhecer as experiências pelas quais já passaram.

14. Como preparar os funcionários para lidar com a inclusão?
Formação na própria escola é a solução, em encontros que permitam que eles exponham dificuldades e tirem dúvidas. Esse diálogo é uma maneira de mudar a forma de ver a questão: em vez de atender essas crianças por boa vontade, é importante mostrar que essa demanda exige a dedicação de todos os profissionais da escola.É possível também oferecer uma orientação individual e ficar atento às ofertas de formação das Secretarias de Educação.

15. Como trabalhar com os alunos a chegada de colegas de inclusão?
Em casos de deficiências mais complexas, é recomendável orientar professores e funcionários a conversar com as turmas sobre as mudanças que estão por vir, como a colocação de uma carteira adaptada na classe ou a presença de um intérprete durante as aulas. Quando a inclusão está incorporada ao dia a dia da escola, esses procedimentos se tornam menos necessários.

16. O que fazer quando o aluno com deficiência é agressivo?
A equipe gestora deve investigar a origem do problema junto aos professores e aos profissionais que acompanham esse estudante.Pode ser que o planejamento não esteja contemplando a participação dele nas atividades. Nesse caso, cabe ao gestor rever com a equipe a proposta de inclusão. Se a questão envolve reclamações de pais de alunos que tenham sido vítimas de agressão, o ideal é convidar as famílias para uma conversa.

17. O que fazer quando a criança com deficiência é alvo de bullying?
É preciso elaborar um projeto institucional para envolver os alunos e a comunidade e reforçar o trabalho de formação de valores.

18. Os pais precisam ser avisados que há um aluno com deficiência na mesma turma de seu filho?
Não necessariamente. O importante é contar às famílias, no ato da matrícula. A exceção são os alunos com quadro mais severo – nesses casos, a inclusão dá mais resultado se as famílias são informadas em encontros com professores e gestores.Isso porque as crianças passam a levar informações para casa, como a de que o colega usa fralda ou baba. E, em vez de se alarmar, os pais poderão dialogar.

19. Como lidar com a resistência dos pais de alunos sem deficiência?
O argumento mais forte é o da lei, que prevê a matrícula de alunos com deficiência em escolas regulares. Outro caminho é apresentar a nova concepção educacional que fundamenta e explica a inclusão como um processo de mão dupla, em que todos, com deficiência ou não, aprendem pela interação e diversidade.

20. Uma criança com deficiência mora na vizinhança, mas não vai à escola. O que fazer?
Alertar a família de que a matrícula é obrigatória. Ainda há preconceito, vergonha e insegurança por parte dos pais. Quebrar resistências exige mostrar os benefícios que a criança terá e que ela será bem cuidada. Os períodos de adaptação, em que os pais ficam na escola nos primeiros dias, também ajudam. Se houver recusa em fazer a matrícula, é preciso avisar o Conselho Tutelar e, em último caso, o Ministério Público.
JOHANNA TERAPEUTA OCUPACIONAL

PAIS POR JUSTIÇA: Livro mostra porque a SAP deve ser incluído no CID...

PAIS POR JUSTIÇA: Livro mostra porque a SAP deve ser incluído no CID...: "Muitos especialistas, em especial a Psiquiatria e a Psicologia, defendem a inclusão da Sídrome de Alienação Parental (SAP) como um problema..."

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Alfabetização Fônica Computadorizada




somente o CD-ROM)

Empregada por países classificados pela Unesco e OCDE como recordistas mundiais de competência de leitura e escrita, a Alfabetização Fônica é composta da articulação sistemática entre instruções metafonológicas e fônicas. O ensino metafonológico é feito por meio de atividades para desenvolver a consciência fonológica; o ensino fônico, por meio de atividades para ensinar correspondências entre grafemas e fonemas no alfabeto. Implementada no Brasil sob forma de livros como Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica (4ª ed.); Alfabetização: método fônico (3ª ed.), e Alfabetização fônica: construindo competência de leitura e escrita (2ª ed.), a Alfabetização Fônica teve sua eficácia amplamente demonstrada em dezenas de artigos científicos publicados no Brasil e no exterior voltados à prevenção e ao tratamento de atrasos de leitura e escrita. Implementada agora sob forma de CD-Rom, a Alfabetização fônica computadorizada complementa o pacote, tornando ainda mais lúdica e eficaz a alfabetização, bem como a intervenção para prevenção e tratamento de problemas de leitura e escrita. O presente livro acompanha o CD-Rom Alfabetização fônica computadorizada e explica sua fundamentação teórica e as atividades que o compõem Livro + Cd-ROm

Software
Download

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

DOAÇÕES E POSTOS DE ARRECADAÇÃO NO RIO DE JANEIRO

-Rio de Janeiro: Postos para ajudar as vitimas das chuvas http://ow.ly/3D9dR DIVULGUE!

-Doe sangue no
HEMORIO, Rua Frei Caneca, 8, Centro. DIVULGUE!


-Colchões e cobertores estão entre principais itens para doação a desabrigados no Rio. DIVULGUE!

Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Para ajudar os desabrigados e desalojados da região serrana do Rio, vários postos recebem doações de materiais. As equipes de voluntários pedem prioritariamente colchonetes, cobertores, fraldas descartáveis, materiais de limpeza e higiene pessoal.
Em Teresópolis, onde o número de desabrigados pode passar de 2,8 mil, as doações podem ser levadas ao Ginásio Esportivo Pedro Jahara, no centro. Doações em dinheiro são recebidas também no Banco do Brasil. A agência é 0741-2 e a conta corrente, 110000-9.
O município também pede a doação de gelo, recipientes como bandejas e tabuleiros, termômetros e luvas descartáveis. No bairro Caleme, um dos mais atingidos, solicitam apoio de voluntários com lanternas. Quem tiver equipamentos como motosserras também pode ajudar.
Em Petrópolis, onde cerca de mil pessoas estão desabrigadas, a prefeitura prefere doações de água, roupa de cama e banho. Os materiais podem ser entregues na Secretaria de Trabalho e Assistência Social, no centro. No distrito de Itaipava, as doações podem ser feitas no Centro de Cidadania.
Na capital e em outros pontos do estados, os materiais podem ser entregues em 25 postos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas estradas e nos Batalhões da Polícia Militar. O Grupo Pão de açúcar também receberá donativos em 100 lojas da rede até o dia 26 de janeiro.
A Cruz Vermelha e organização não governamental Viva Rio também iniciaram uma campanha para ajudar a região serrana. As doações podem ser feitas nas sedes das instituições. A Cruz vermelha fica na Praça Cruz Vermelha, no centro do Rio, e a Viva Rio, na Rua do Russel, na Glória.
Edição: Talita Cavalcante

domingo, 9 de janeiro de 2011

TESOURA PARA CRIANÇAS PEQUENAS FABER CASTELL



Dica de Tesoura para crianças pequenas(4 anos)

Adorei a idéia do formato da tesoura ergonômica da Faber Castell para crianças pequenas de 4 anos e crianças com dificuldade coordenação motora (pouca mobilidade e força nos dedos indicador,polegar e dedo médio).
A criança pode utilizar a força da mãozinha com todos os dedos até adquirir habilidade manual com os dedos.
Achei super legal!!!!
-treinar o movimento abrir e fechar a mão dominante.
-pode ensinar a recortar com pápeis mais duros como cartolina ou papel cartão.(maior estabilidade para movimentos coordenados)

Comprei na livraria Leitura do Shopping Cidade por R$ 10,49.

- Exclusivo design ergonômico: ideal para mãozinhas pequenas.

- Lâmina em aço e pontas arredondadas supersegura e durável.

- Ideal para crianças destras e canhotas.


sábado, 1 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO!!!!!!!

Desejo à todos os membros do Blog PAIXÃO PELO AUTISMO um FELIZ ANO NOVO repleto de muitas Felicidades,muita Saúde,realizações e desejos concretizados.
Que Deus Abençõe à todos vocês e Muito Obrigada pelo apoio.
Abraços fraternal

Andrea e Família,